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Metais Pesados, será que você está intoxicado?

Atualizado: 14 de nov. de 2019


Antes de começar a falar, é importante ressaltar que o Exame para a Avaliação de Metais Pesados no organismo é simples e coberto pelo seu convênio.

Se você desintoxicar o corpo dos metais pesados, a testosterona aumenta, os ossos fortalecem, a vitamina D eleva, e ainda emagrece. Vamos Destoxificar!!!

Agora vamos entender o porque de tanta contaminação?

Os metais pesados são metais individuais e compostos metálicos que podem impactar a saúde humana. Nove dos metais pesados mais comuns: arsênio, bário, cádmio, cromo, chumbo, mercúrio, selênio, alumínio e prata.

Estas são substâncias naturais que estão muitas vezes presentes no ambiente em níveis baixos. Em quantidades maiores, porém, podem ser perigosas. Geralmente, os seres humanos estão expostos a estes metais por ingestão ou inalação. Trabalhar ou viver perto de um local industrial que utiliza estes metais e seus compostos aumenta os riscos de exposição, assim como viver perto de um local onde esses metais tenham sido impropriamente descartados. Estilos de vida de subsistência também podem impor riscos mais elevados de exposição e impactos sobre a saúde por causa das atividades de caça e coleta de materiais recicláveis.

A contaminação por metais pesados representa um enorme risco à saúde pública, pois são difíceis de serem eliminados e se acumulam no organismo. De acordo com Batista e Venâncio (2003), no passado, era frequente a contaminação com metais pesados devido ao contato dos alimentos com materiais de equipamentos como o cobre e chumbo das canalizações ou soldas, materiais de embalagens e ainda por incorporação de água contaminada aos alimentos.

Uma notícia que deve causar apreensão nas mulheres: pesquisadores da Universidade da Califórnia, na Escola de Saúde Pública de Berkeley, detectaram presença de chumbo, cromo alumínio e outros cinco metais em 32 tipos de batons e gloss.

Sintomas da intoxicação por metal pesado

Cádmio: O cádmio pode acumular-se no corpo humano e induzir disfunção renal, doenças ósseas e deficiência na função reprodutora, não se podendo excluir a possibilidade de atuar como agente cancerígeno no ser humano. A presença de cádmio nos produtos alimentares constitui a principal fonte de ingestão de cádmio pelo homem. Os compostos de cádmio são atualmente utilizados principalmente em baterias de níquel-cádmio e pilhas recarregáveis. Emissões de cádmio aumentaram dramaticamente durante o século 20, sendo que uma das razões é que os produtos contendo cádmio raramente são reciclados, mas muitas vezes despejados junto com o lixo doméstico. O tabagismo é a principal fonte de exposição ao cádmio. Em não-fumantes, a comida é a mais importante fonte de exposição ao cádmio. Ocasiona perda de peso, hemorragia, rinofaringite, fibrose dos brônquios, enfisema pulmonar e danos ao fígado e rins.

Chumbo: O chumbo é um metal altamente tóxico e, como um resultado das preocupações relacionadas com a saúde, a sua utilização em vários produtos como tintas para cabelos, maquiagens, gasolina e solda de tubulação, foi drasticamente reduzida nos últimos anos. Hoje em dia, a fontes mais comum de exposição ao chumbo nos Estados Unidos são tintas à base de chumbo e possivelmente, tubos de água em casas mais velhas, o solo contaminado, poeira doméstica, bebendo água, chumbo em cosméticos, brinquedos e cerâmicas vitrificadas. A doença causada pela intoxicação por chumbo é denominada Saturnismo e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, além de outras espécies como as aves.

A absorção de chumbo pode induzir à redução do desenvolvimento cognitivo e do desempenho intelectual das crianças e aumentar a pressão sanguínea e as doenças cardiovasculares nos adultos. A população em geral é exposta ao chumbo a partir do ar e alimentos, em proporções aproximadamente iguais. Durante o último século, as emissões de chumbo no ar ambiente causaram poluição considerável, principalmente devido a emissões de chumbo da gasolina.

Uma pessoa pode ficar exposta a quantidades relativamente grandes de chumbo nas seguintes situações:

  • Engolindo reiteradamente pedacitos de pintura que contenham chumbo.

  • Permitindo que um objeto metálico de chumbo, como uma bala, um peso de cortina, um peso dos que se usam para pescar ou apanhar pássaros, permaneça no estômago ou numa articulação, onde o chumbo se dissolve lentamente.

  • Consumindo bebidas ou refeições ácidas (frutas, sumos de fruta, refrescos de cola, tomate, sumo de tomate, vinho, sidra) contaminadas por permanecerem armazenadas de forma inadequada em artigos de cerâmica revestidos de chumbo.

  • Queimando madeira pintada com chumbo ou toros na lareira de casa ou em estufas.

  • Tomando medicamentos que contenham compostos de chumbo.

  • Utilizando artigos de cerâmica revestidos de chumbo ou vidro com chumbo para guardar ou servir comida.

  • Bebendo whisky ou vinho destilado em casa ou de contrabando que esteja contaminado com chumbo.

  • Inalando gases de gasolina com chumbo.

  • Expondo-se a trabalhos relacionados com fontes de chumbo sem estar protegido com respiradores, ventilação adequada ou aparelhos que eliminam o pó.A exposição a pequenas quantidades, principalmente de pó e terra contaminados de chumbo, pode aumentar os valores de chumbo em crianças e exigir tratamento, embora não existam sintoma

Mercúrio: O metil-mercúrio pode induzir alterações no desenvolvimento normal do cérebro dos lactentes e, com teores superiores, provocar alterações neurológicas nos adultos. A população em geral está basicamente exposta ao metal através dos alimentos, sendo os peixes a maior fonte de exposição ao metil-mercúrio, além do amálgama dental. A população em geral não enfrenta um risco significativo para a saúde a partir de metil-mercúrio, apesar de certos grupos com elevado consumo de peixe poderem atingir níveis sanguíneos associados a um baixo risco de danos neurológicos para adultos. Uma vez que existe um risco para o feto em especial, as mulheres grávidas devem evitar ingestão de certos peixes, como o tubarão, peixe-espada e atum e peixes retirados de águas doces poluídas. Causa danos ao fígado, rins e sistema nervoso central (SNC).

Alumínio: é um metal muito leve, depois do aço é o metal mais usado no mundo. A intoxicação por alumínio tem sido cada vez mais estudada. Ela tem sido associada à constipação intestinal, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, fadiga, alterações do metabolismo do cálcio (raquitismo), alterações neurológicas com graves danos ao tecido cerebral. Na infância pode causar hiperatividade e distúrbios do aprendizado. Inúmeros estudos consideram que o alumínio tem um papel extremamente importante no agravamento do mal de Alzheimer (demência precoce). O excesso de alumínio interfere com a absorção do selênio e do fósforo.

Evite a contaminação por alumínio:

. Troque as panelas de alumínio por panelas de aço inox,

. Evite latas em geral, principalmente as de refrigerantes e cervejas,

. Evite medicações anti-ácidas a base de alumínio,

. Não use papel alumínio,

. Não use creme para pele com sais de alumínio,

. Utilize desodorantes sem sais de alumínio,

. Evite farinha branca de trigo,

. Evite os tubos de pasta de dentes de alumínio, utilize os de plástico.

Ferro: Há muito tempo é sabido que alguns metais, tais como ferro, acumulam-se nos tecidos durante o envelhecimento e que os níveis de tóxicos do ferro têm sido associados a doenças neurológicas, incluindo a doença de Parkinson. A crença comum sustenta que o acúmulo de ferro acontece como resultado do processo de envelhecimento.

É preciso que fiquemos atentos aos muitos perigos da vida que se escondem, por exemplo, em uma simples descoloração de cabelos, maquiagens, lata de cerveja gelada, aquela panela de ferro ou alumínio antiga, uma obturação dentária com amalgma, etc.


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